Soroche: 5 saídas indispensáveis para você enfrentar o mal da altitude no Peru.
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Você chega feliz da vida ao Aeroporto Internacional Jorge Chávez, o maior e mais movimentado aeroporto do Peru, que fica na capital, Lima, principal porta de entrada de turistas para esse país de cultura milenar. Desce do avião, vai ao salão aguardar sua bagagem, e assim que a pega, caminha pelo aeroporto até chegar do lado de fora para pegar um táxi ou mesmo o ônibus da sua excursão, e de repente começa a sentir uma tontura ou leve mal-estar. Pare aí mesmo, respire e caminhe devagar: o soroche chegou!
Ok, você foi preparado(a) para isso, sabendo todas as dicas de como evitar o famoso mal da altitude, mesmo sem saber direito o que é, ou porque ele ocorre, estar no Peru era tudo que você queria, e nada irá atrapalhar a viagem dos seus sonhos.
Por isso, você fez toda uma programação, com um roteiro completo que inclui até um ou dois dias para aclimatação, ou seja, um período para seu corpo se acostumar com a altura que esse país está situado.
Cidades altas como Cusco, Machu Picchu e outras cidades peruanas, e até de alguns países vizinhos como Chile e Bolívia, são lugares que necessitam de um período de adaptação do corpo, principalmente de turistas brasileiros que estão acostumados a viver em altitudes muito próximas ao nível do mar.
Como sabemos, quanto maior for a altitude em relação ao nível do mar, mais rarefeito fica o ar, causando efeitos desagradáveis ao corpo humano.
Mas o que é soroche?
Não se assuste tanto, é apenas um desconforto físico, devido a dificuldade do corpo em se adaptar rapidamente, à menor pressão de oxigênio que há em lugares de altitudes elevadas, como as cidades de Machu Picchu que está a 2.700 metros do nível do mar, e Cusco, que está a 3.400 metros. Essa baixa pressão do oxigênio faz com que falte ar e oxigenação no sangue, causando sintomas ruins por um tempo.
Conhecido também como mal da altitude, ou mal da montanha, o soroche traz efeitos desagradáveis, porém, nada que não possa ser amenizado para que você aproveite suas merecidas férias por terras peruanas.
E quais são os sintomas?
A maioria dos turistas brasileiros que vão ao Peru sentem pelo menos um dos efeitos do mal da altitude, em graus mais ou menos elevados, e são fáceis de identificar para que se possa tentar combater.
Esses sintomas são sentidos de maneira diferente entre as pessoas, e, normalmente, desaparecem no período de 4 a 48 horas após a chegada no local. São eles:
– tontura
– dor de cabeça
– náuseas e enjoos
– dor de estômago
– vômitos
– falta de ar
– fadiga
– palpitação no coração
Saídas para enfrentar o soroche
Qualquer pessoa que se encontre no Peru pode usar de estratégias para evitar ou amenizar os efeitos do soroche, e assim, poder aproveitar de uma estadia mais prazerosamente.
Estar com um preparo físico bom, pode ajudar, mas em geral, as dicas a seguir vão de encontro, para enfrentá-lo sem grande dificuldade:
1ª – Seguro viagem: essa é a dica mais imprescindível, considerando que para qualquer eventualidade mais grave, você possa estar segurado.
2ª – Planeje os dias: inclua no roteiro, pelo menos o primeiro dia, para o corpo se adaptar, se aclimatando com o novo ambiente, antes de realizar os passeios, fazendo caminhadas leves e descansando.
3ª – Alimentação: ingerir comidas leves, evitando carne vermelha e bebidas alcoólicas. Mantenha-se hidratado, bebendo muita água.
4ª – Folhas de Coca: as folhas de Coca são indispensáveis, e podem ser encontradas e ingeridas de diversas formas: chá, balas de mel com coca e mascar a própria folha.
5ª – Cilindros de Oxigênio: alguns hotéis e farmácias vendem cilindros ou latas de spray de oxigênio para pessoas com efeitos mais fortes da falta de ar.
Mas, fique tranquilo que esse detalhe não irá diminuir em nada a incrível aventura que te espera. Com esse ponto esclarecido, solte a imaginação e inspire-se com as tantas atrações que o Peru te reserva.
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